O Palmeiras viu seus cofres se encherem significativamente nesta temporada graças às vendas de jogadores, impulsionadas pela negociação de Estêvão com o Chelsea. Ao todo, o clube alviverde pode movimentar até R$ 770 milhões, caso todos os gatilhos contratuais sejam alcançados.
Essa quantia representa mais que o dobro do previsto no orçamento inicial para vendas de atletas, que era de R$ 295,1 milhões. No entanto, é importante ressaltar que o valor não será integralmente recebido pelo Palmeiras, pois o clube divide direitos econômicos com terceiros em alguns casos, impactando o montante final.
A maior transação foi a venda de Estêvão para o Chelsea, estimada em 61,5 milhões de euros (cerca de R$ 355 milhões), dos quais o Palmeiras detém 70%. Este valor inclui 45 milhões de euros fixos e 16,5 milhões de euros em metas a serem cumpridas, que serão contabilizados na próxima temporada.
Além de Estêvão, outras negociações importantes incluem Luan para o Toluca-MEX (R$ 18 milhões), Luis Guilherme para o West Ham (R$ 173 milhões), Artur para o Zenit-RUS (R$ 104 milhões), Kevin para o Shakhtar-UCR (R$ 86 milhões), Merentiel para o Boca Juniors-ARG (R$ 16 milhões), Matheus Fernandes para o Bragantino (R$ 10 milhões) e Ivan Angulo para o Orlando City (R$ 8 milhões).
O balanço financeiro detalhado, incluindo o montante final que efetivamente entrará nos cofres do clube, será divulgado no ano seguinte, em abril de 2025.
Essas transações não apenas fortalecem a posição financeira do Palmeiras, mas também refletem a estratégia do clube em aproveitar o mercado de transferências para otimizar seus recursos e investimentos futuros.